A Pinakotheke Cultural, no Rio de Janeiro, e o Instituto Pintora Djanira têm o prazer de apresentar a partir de 2 de junho de 2025 a exposição “Djanira – 110 anos”, com 50 trabalhos da grande pintora que retratou o Brasil e seu povo. Com curadoria de Max Perlingeiro e Fernanda Lopes, a mostra é composta por cinco núcleos: Retratos; Religiosidade – Ritos, Mitos e Sonhos; O trabalho e a pintura de gênero (termo cunhado no barroco e usado para definir a pintura que retrata aspectos da vida cotidiana e pessoas comuns engajadas em suas atividades); Registros do Brasil; e “Aventuras de Procopinho”, desenhos em guache sobre papel nunca mostrados antes ao público.

Algumas obras inéditas de Djanira destacadas na exposição são: “Sem título [Primeiro retrato de Motta]”,1952; “Dança de Iemanjá”, 1952; “Autorretrato”, sem data; “Engomadeira”, 1954; “Santa ceia com vista de Santa Teresa”, 1958; “Orixá Oxalufan – Orixá Velho”, 1958; “Índia Canela” [estudo],1960; “Bumba meu boi”, 1961; “Alambique”e “Casa de Paraty”, de 1967 (que embora constem de publicação do MASP nunca foram exibidos);“Orixás”, 1970;“Sem título” [estudo para a capa do álbum “Casa de Farinha”], circa 1974; “Mina de carvão”, circa 1974; e “Transamazônica” (1978).